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Maria do Carmo

Silveira




Maria do Carmo da Silveira nasceu em Rio Pardo, filha de Ana Maria e de Núncio Antonio da Silveira mas filha adotiva de Encruzilhada do Sul onde foi criada na casa de seus avós maternos no distrito em Dom marcos. Desde pequena adorava estar entre livros, cadernos e papeis. Foi bastante incentivada por sua avó à leitura e a escrita como também a escrever "historinhas" e fazer versos!

Atualmente é professora aposentada. Foi na casa de seus avós que iniciou a "querida profissão" a qual dedicou todo carinho e amor por mais de trinta. Aos 11 anos de idade voltou para Rio Pardo para estudar e depois continuou a lecionar como professora municipal.

Trabalhou em Cachoeira do Sul, Candelária, Santa Cruz do Sul e em Canoas, em um projeto de férias, vindo a aposentar-se em Sapucaia do Sul. Fez novamente concurso e ficou em sala de aula em Esteio onde reside atualmente.

Também escreveu alguns contos e histórias que se perderam desde aquela época. Porém todas elas, assim como as poesias e poemas, baseadas no Amor à Vida as pessoas e principalmente a Natureza! Retrata-se como uma pessoa simples que ama dar asas à sua imaginação, voando pela "imensidão do espaço" buscando inspiração para criar novas histórias em prosa e versos.

Quando escreve coloca sua alma na palma de sua mão ao transpor para o papel o que tem na mente e que invade todo meu SER, gerado pela inspiração que sintetiza no momento em que escreve seus textos, poesias e histórias.

Segundo ela, se não transcrever a inspiração no exato momento em que ela lhe ocorre, poderá esquecer depois. Porém escreve bastante sobre tudo que a vida oferece, sobre o dia a dia e "esta maravilhosa Natureza que Deus criou para nós".

Afirma que a caneta é sua companheira inseparável e a sua maior ferramenta de trabalho. Acima de tudo está a "querida família" que ama de todo coração e agradece ao "Bom Deus" por ter duas filhas amadas, um filho querido, netos e um bisneto,
todos morando dentro de seu coração que sabe amar.

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