Lançamento | Livro
Poemas
QuaseEsquecidos
“Poemas Quase Esquecidos” do autor porto alegrense Marcos Fernandez Cunha terá lançamento e sessão de autógrafos durante a 63ª Feira do Livro de Porto Alegre.
Durante a segunda semana de novembro, no dia 11, Marcos Fernandez Cunha estará realizando lançamento e sessão de autógrafos de seu livro Poemas Quase Esquecidos, ao lado de grandes nomes da literatura nacional e internacional como David Lagercrantz, Mia Couto, Anders Rønnow, Amyr Klink dentre outros.
Nesse segundo volume de suas obras poéticas, o poeta Marcos Fernandez se revela um sonhador. Mas um sonhador um tanto cruel e, em grande, parte corajoso, ao conversar com a dor que pensou que havia esquecido em alguma tarde de sábado, entre cadeiras na calçada.
O poeta Marcos Fernandes é um romântico.
Mas qual poeta não o é? Em “Poemas quase esquecidos”, sua segunda obra poética, ele traz versos que havia deixado para traz. Não que os tivesse desprezados. Talvez esses versos revelassem experiências vividas por ele, que não as quisesse expor.
Em “Andaremos a passos tardos”, no trecho “Nossos corações a passos largos...” o poeta nos fala de uma acelerada caminhada sobre a ágide dos sentimentos que perseguem dois seres, dois amantes, duas formas de conduzir um envolvimento amoroso. “Como lamento você não ter tido tempo de ver aquele lindo amanhecer” completa o poeta.
O autor lamenta a perda da companhia que não pôde ver a beleza do amanhecer. E tudo se desfaz pela ausência do ser que lhe completa a existência. Essa é a dor que ele esconde, a beleza que não pode dividir.
Em “Éramos simples!”, no trecho ”A vida tão humildes, nas tardes de sábados as cadeiras ficavam na rua...” o poeta extrapola no gesto do verso. Fala de uma saudade sem mencionar a palavra. Expõe a paisagem e denuncia explicitamente a dor ao lembrar de algumas tardes de sábados “quando as cadeiras ficam nas ruas”. Que tempos são esses que o poeta não pode esquecer?
“Poemas Quase Esquecidos” do autor porto alegrense Marcos Fernandez Cunha terá lançamento e sessão de autógrafos durante a 63ª Feira do Livro de Porto Alegre.
Durante a segunda semana de novembro, no dia 11, Marcos Fernandez Cunha estará realizando lançamento e sessão de autógrafos de seu livro Poemas Quase Esquecidos, ao lado de grandes nomes da literatura nacional e internacional como David Lagercrantz, Mia Couto, Anders Rønnow, Amyr Klink dentre outros.
Nesse segundo volume de suas obras poéticas, o poeta Marcos Fernandez se revela um sonhador. Mas um sonhador um tanto cruel e, em grande, parte corajoso, ao conversar com a dor que pensou que havia esquecido em alguma tarde de sábado, entre cadeiras na calçada.
O poeta Marcos Fernandes é um romântico. Mas qual poeta não o é? Em “Poemas quase esquecidos”, sua segunda obra poética, ele traz versos que havia deixado para traz. Não que os tivesse desprezados. Talvez esses versos revelassem experiências vividas por ele, que não as quisesse expor.
Em “Andaremos a passos tardos”, no trecho “Nossos corações a passos largos...” o poeta nos fala de uma acelerada caminhada sobre a ágide dos sentimentos que perseguem dois seres, dois amantes, duas formas de conduzir um envolvimento amoroso. “Como lamento você não ter tido tempo de ver aquele lindo amanhecer” completa o poeta.
O autor lamenta a perda da companhia que não pôde ver a beleza do amanhecer. E tudo se desfaz pela ausência do ser que lhe completa a existência. Essa é a dor que ele esconde, a beleza que não pode dividir.
Em “Éramos simples!”, no trecho ”A vida tão humildes, nas tardes de sábados as cadeiras ficavam na rua...” o poeta extrapola no gesto do verso. Fala de uma saudade sem mencionar a palavra. Expõe a paisagem e denuncia explicitamente a dor ao lembrar de algumas tardes de sábados “quando as cadeiras ficam nas ruas”. Que tempos são esses que o poeta não pode esquecer?